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Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


quinta-feira, 8 de março de 2012

SUBLIME GRAÇA


Amazing grace, how sweet the sound
That saved a wretch like me!
I once was lost, but now am found,
Was blind, but now I see

Amazing Grace... quando John Newton compôs essa música, foi para descrever a experiência de lucidez que vivenciou durante uma terrível tempestade no mar.

Traficante de escravos, ao ver-se numa situação limite, a história de sua vida abriu-se diante de seus olhos, com os quais enxergou a gravidade de seus atos. 

Sublime graça, momento de êxtase quando se acessa as esferas superiores, frequência na qual vibra a cosmoética, de onde as amarras que escravizam os seres se tornam mais visíveis. 

O cenário do show que ilustra este post passa um pouco do que tento transmitir, no intuito de descobrir o significado do peso no peito que sinto desde ontem, durante e após assistir a um filme sobre o julgamento e morte de Giordano Bruno.

As memórias da minha vivência me fazem questionar: de que lado estava eu?  Poderia estar em ambos os lados, como várias pessoas presentes nesse capítulo vergonhoso da história. Enxergando a verdade com a minha consciência, porém sem coragem de assumir uma posição. Por que razão? Qual era o meu ganho secundário nessa atitude?

Não, ainda não sinto a Sublime Graça, delata o peso no peito. Mas esse desconforto também me instiga a busca-la.




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