Digite aqui o tema que procura

Tradutor

Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nanossatélites revelam um espaço borbulhante ao redor da Terra




As auroras são apenas a face mais visível de um rico conjunto de fenômenos que os cientistas estão descobrindo no espaço ao redor da Terra.[Imagem: Bud Kuenzli]


Vácuo borbulhante
O espaço ao redor da Terra é tudo, menos um vácuo estéril.
A área ao nosso redor possui um verdadeiro "borbulhar" de campos elétricos e magnéticos, que mudam o tempo todo.
Partículas carregadas também fluem constantemente, movimentando energias, criando correntes elétricas e produzindo as auroras. Leia mais.


domingo, 27 de novembro de 2011

DIFERENÇAS



Aqueles olhinhos pequenos e apertados olhavam felizes a pipa no céu. Sua boca, com poucos dentes, se abria toda, expressando alegria e inocência infantis. Também sorriam outros iguais no parquinho, ao som da música americana. Lembrei-me então da guerra do Vietnã... Das terríveis imagens desse conflito. No lugar de olhinhos felizes, ou atentos, produzindo marionetes de couro e papel, o horror e o sofrimento. O dia de uma criança de Camboja era o tema do vídeo.

Contraste com o jogo, em outro canal, narrado por um personagem que se diz defensor da paz, contra a violência: jogo de vôlei China versus Brasil. Pretexto para ódio e racismo? Algumas palavras, entonações, fazem transparecer o que existe realmente no fundo da pessoa que pronuncia. Visível o preconceito, sensível o ar de superioridade de quem vê somente o que quer ver, insensível aos sentimentos das outras pessoas.

São sutilezas que perpetuam o ódio entre os povos, a rejeição àquilo que não se conhece, àquilo que é diferente. “– Abre os olhos, chinesinha!”...


Fiquei sabendo depois que se tratava de um pequeno gambá.

Quando apareceu dentro da minha casa, comecei a gritar apavorada, pois nunca tinha visto um animal daqueles. Por causa da minha reação, a Lita acertou o bicho com um pedaço de madeira.

Minha amiga médica passava por lá e, vendo o animal desfalecido, pegou-o delicadamente, envolvendo-o com seu olhar de quem é acostumado a salvar vidas.

Mas o golpe havia sido fatal.

Um sentimento profundo de vergonha se apoderou de mim. Dei-me conta do absurdo da situação.

Como podia condenar à morte um ser somente porque ele era desconhecido para mim?

Porque era diferente?


Ela tinha que percorrer vários quilômetros antes que o sol descortinasse aquela paisagem rural, no caminho até a escola.


Mas nem sua imaginação fértil de criança, que a tinha feito ver o homem sem cabeça, seres estranhos na escuridão, a faziam desistir de ir à aula.

Sua caligrafia era perfeita, escrevendo a língua do país que seus ancestrais haviam escolhido. Nação agora obrigada a participar da guerra contra os países do Eixo, por conta de um tratado dos irmãos do Norte.

Repentinamente, os traços diferentes de seu rosto eram o retrato do inimigo.

Vieram, então, as humilhações e as mudanças.

Para deixar a escola que tanto amava também havia outro motivo, além deste. Por ser mulher, tinha que ajudar nas tarefas de casa, auxiliar para que seus irmãos, do sexo masculino, pudessem estudar.

Minha história se confunde com a de minha mãe e a de tantas outras pessoas injustiçadas por serem minoria, ou pertencerem a uma classe menos valorizada. Por serem diferentes. Vinte anos depois, os valores do tempo de guerra ainda vigoravam em forma de piadas e chingamentos que enviavam mensagens de que este não era o meu lugar.

Qual seria, então, o meu lugar?

Cresci sentindo-me uma estranha em minha própria terra. A sensação de ser diferente aumentava a cada experiência de inadequação.

Parece que este é o caminho inexorável da busca de si mesmo. O processo de individuação. Encontrar o próprio lugar.

Dentro, fora e além.



sábado, 26 de novembro de 2011

NASA anuncia descoberta de Grandes Lagos em lua de Júpiter

"Grandes Lagos" da lua Europa, de Júpiter, estariam a vários quilômetros abaixo de sua superfície congelada. [Imagem: Britney Schmidt/Dead Pixel VFX/Univ. of Texas at Austin]
A melhor explicação para as estranhas formações na superfície da Lua são estruturas de gelo. [Imagem: NASA/Ted Stryk]

Cientistas acreditam ter encontrado fortes indícios daquilo que parece ser água líquida em Europa, uma das luas de Júpiter. Leia mais





quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MULTIDIMENSIONALIDADE


Transformação (Janosh)
“Fui mineral, morri e me tornei planta; como planta morri e depois fui animal; como animal morri e depois fui homem. Por que teria eu medo? Acaso fui rebaixado pela morte? Vi dois mil homens que eu fui, mas nenhum era tão bom quanto sou hoje. Morrerei ainda como homem, para elevar-me e estar entre os bem-aventurados anjos. Entretanto, mesmo esse estado de anjo terei de deixar.”       
Al Rumi/poeta islâmico (1210 - 1278 d.C)

Pastoreio 
Como somos irresponsáveis no uso das nossas dádivas divinas! A despeito dos avisos desencorajadores dos mais sábios, lançamo-nos em busca da satisfação dos nossos apetites, olhando somente o que queremos olhar, percebendo apenas o que nos convém.

Saber dos efeitos que causamos no âmbito multidimensional, provocou  em mim uma interiorização profunda, como a de quem se depara com a passagem de um ente querido para outra dimensão.

Reflexões, memórias, pesar...

Senti, nitidamente, que uma parte de mim ficou para trás, definitivamente. Esse sentimento veio ao encontro das sensações isoladas que vinha experimentando de uns meses para cá. A observação dos sinais, logo após cada repetição de comportamentos, a mudança de alguns hábitos... Alguns que já sabia serem nocivos, outros, que considerava prazerosos e indispensáveis.

Meu mecanismo de prazer e a forma como o via, não são mais os mesmos. Uma nova visão da vida abriu-se diante de mim, embora ainda não a vislumbre por completo.

Sinto agora o peso da minha responsabilidade em cada gesto, em cada palavra. Começo a compreender os efeitos de atos do passado, ainda presentes, sob inédito ponto de vista.

Alguns aspectos identificados:
  1. Agir como se fosse o centro do universo, ou o próprio buraco negro;
  2. Ser pusilânime (ficar em cima do muro), para não demonstrar meus limites. Existe implícita a cobrança por perfeição, sobre mim mesma e sobre os outros;
  3. Na crença de ter que exibir as qualidades de um ser divino, adivinhar os desejos, os pensamentos, as vontades dos outros. Saber o quê e como as coisas devem ser feitas. A mesma exigência para os demais;
  4. Ditar as normas, como quem está acima na escala hierárquica;
  5. Obedecer e servir, como quem está num degrau abaixo.

SONHOS

"Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta." Carl Gustav Jung


Realidade em sonho:

O sonho a seguir é uma de minhas anotações de 1987, dois anos antes de saber da existência da cidade de São Thomé das Letras:

Barão de Alfenas 
Foto de E.Sattelmayer
Confira documento histórico no link:
A revolta dos Escravos em 1833    
   
Estava com meu filho, mas não com os atuais corpos. Éramos claros e estávamos na época das saias compridas – far-west. Havíamos nos perdido e de alguma forma eu sabia que não iríamos sair vivos dessa.

Ouvia uma voz no fundo da cena, como que narrando uma história. Éramos filhos de um barão, muito odiado e, a qualquer momento, se descobertos, seríamos mortos.

Em algum momento anterior, separei-me de meus amigos e familiares.

Perdida, numa espécie de cidade pequena no meio do deserto, sabia que nunca mais voltaria a ver aquelas pessoas – ou melhor, a voz dizia isso, embora no fundo eu lutasse para me salvar e ao meu filho.

Vi-me mexendo em roupas e num revolver, que estava pendurado em uma parede, junto com umas roupas de homem. Cheguei a pegar o revolver e coloca-lo dentro da bolsa. Em seguida, atormentada pela dúvida, se deixava ou levava, pensando: será que serei morta por não levar a arma, ou por leva-la? – acabei pendurando-a onde estava.

Saímos, e aquela voz repetia: “nunca mais ela voltará a ver aquelas pessoas...” Angustiada, visualizava um mapa, na cabeça, e sentia falta de uma bússola.


    
Sonhos reais:

Foto de Valquiria Rosa
O céu esteve encoberto o dia todo, mas o sol acaba de sair da escuridão e, já próximo do horizonte, irá se por sob um fundo límpido e rosado. Ele está inteiro agora, resplandescendo sem ofuscar... suavemente.
      
Algumas pessoas têm sonhos tão grandiosos, que necessitam subjugar tudo ao seu redor para poder concretizá-los, ou no intuito de. Para isso existem os escravos, os funcionários fiéis.
     
O sol está prestes a tocar a terra... é laranja, sob fundo rosa. Será que poderei ver Marte hoje? Gorda sensação, bolha suspensa no ar, mergulhando nas montanhas, sem confundir-se com elas. Surge um portal, fazendo-o parecer uma tenda que esmaece pouco a pouco, indo procurar outro espaço.
     
Assim se foi mais um dia de eternidade.

A pipa voa sob o céu nublado, cinza azulado. As andorinhas acompanham, ao canto dos pássaros prisioneiros.

A lua sorri, como o gato de Alice, descobrindo uma nuvem rosa por trás das cúmulus que avançam.

Alguns moradores aparecem nos telhados de suas casas, ao som da Rádio Montanha das Letras. É hora do Tao.
   ..."o sábio, ainda que esteja rodeado de glória, não esquece o começo."

No princípio, era uma praça na Montanha, onde todos se reuniam. Agora é o rádio que fala, procurando maior alcance.

Daqui se ouve a batida do funk na praça de hoje. Muita, muita gente batendo as estacas.


                               
Pôr de Sol em São Thomé das Letras
      
Distinguir as impressões... Ela aprendera com os índios que é só olhar em volta para receber as mensagens.

        As pegadas se entrecruzam...

Na viagem de volta a São Thomé, ela pensava uma vez mais: o que a levara tão longe? Tentava avaliar se valera a pena, se trilhara o caminho.

Observava a diferença dos trabalhadores na recuperação do Tietê e comparava aos de Minas... “a pedra São Tomé não se pode lapidar; mas elas se encaixam perfeitamente umas às outras...”

Na entrada, a gata era sugada pelos filhotes. Alguns eram seus, outros não. Em enorme quantidade, circulavam naquele cômodo imundo. Na parede, um símbolo do anticristo.  Por alguns momentos, despertou em seu íntimo o impulso de limpar, aquele velho sentimento, quase soberba, de salvar as crianças que lá viviam. Será que conseguiria?

A impotência já não lhe causava angústia. Apenas um sentimento de resignação.

Olhando nos olhos do menino pelo qual, enfrentando o temporal, vencera a subida da Rua do Cruzeiro e entrara por aquele portal que descortinava as trevas – um mundo cuja existência ela não gostava de admitir – via a luz da verdade e a súplica por ajuda. O rádio da escola havia sido roubado por um de seus colegas daquele grupo e somente ele sabia.

Diante dela, sem demonstrar resistência, o ladrão entregou o produto do roubo.

Ela duvidava de sua capacidade de amar do jeito como toda aquela gente requisitava... Como se ela fosse uma fonte inesgotável. Como a gata, às vezes rechaçava com a pata aqueles que insistiam, mas acabava cedendo. Afinal, estavam acostumados a tirar leite de pedras.

Não, não eram eles que exigiam aquele modo tirânico de amar. Era ela quem o exigia de si mesma. Exigia-o dos outros: um amor de sacrifícios, renúncias, sofrimento... Dedicação ampla e irrestrita até a morte.




O PODER DA PALAVRA, DO SOM, DO PENSAMENTO

"Quien nombra, llama..." Eduardo Galeano

Mensagens da Água


O Professor e pesquisador Masaru Emoto analisou amostras retiradas de diferentes locais e  também a água congelada após exposição a palavras e sons que exprimem os sentimentos humanos. As imagens ilustram apenas alguns dos resultados obtidos. A pesquisa pode ser conferida em seu livro, publicado em português pela EDITORA ISIS, LTDA. contato@editoraisis.com.br
www.editoraisis.com.br


"Se nos preocupamos realmente com o meio ambiente, devemos, primeiramente, reciclar nossos pensamentos, pois são os principais responsáveis pela poluição" (aula do Curso de Autodomínio Bioenergético).


Tenho percebido como o que penso e o que sinto reverbera em todas as ações e no ambiente.

Uma vez me indicaram para ler um livro sobre o poder das palavras, seguramente por observar a forma como eu as empregava... - Você precisa ler! - disse ela. Sábia sugestão! Mas, na época, a mensagem ficou na superfície.  Cada pessoa tem seu tempo para cair em si, ouvir e praticar. Observo como, no dia a dia, levados pelo condicionamento, utilizamos os pensamentos, os sentimentos, a nossa energia, enfim, negativamente, em nosso detrimento, ou em detrimento do que quer que seja. 

Igualmente, consigo observar os benefícios da boa palavra, dos bons pensamentos. Somos tão repetitivos em nossa inconsciência! Equilibrar a bioenergia! Conforme ensina a Conscienciologia, existem técnicas eficazes para isso. Consulte: 
Mobilização Básica de Energias , técnica proposta pela Conscienciologia para promover a limpeza energética veja o vídeo, que traz, no início, breve explicação da técnica.

Estou aprendendo!  Por instantes, consigo estar atenta, acordada, presente. O medo, a insegurança, a irritação com as coisas que ocorrem diferentemente das minhas expectativas surgem mais claramente nesse processo, desnudando falsas seguranças. De início, sinto segurança para enfrentar a mim mesma. Sinto a necessidade de assumir minha autocura, que antes tentava terceirizar ("Não adianta tentar terceirizar a autocura!" - a frase de Málu Balona foi contundente).

Existem outras pesquisas e diferentes formas, utilizadas por diferentes povos e grupos, corroborando o poder da vibração dos sons, como por exemplo:



O Milagre de 528 Hz Solfeggio e números de Fibonacci



5a. Sinfonia destrói células cancerígenas

Música de Beethoven causou a morte de 20% das células analisadas
A pesquisa, levada a cabo pelo Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, analisou células MCF-7, ligadas ao cancro da mama. Ao expor as referidas células ao famoso tema, uma em cada cinco acabou por morrer, o que entusiasmou os envolvidos. Veja mais em http://novosinsolitos.blogspot.com 


Mantras

Abaixo, apenas alguns exemplos. Diferentes povos, desde a antiguidade, utilizam palavras, sons, intenções que, combinados, provocam vibrações poderosas. 


Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth
”Santo, Santo, Santo é o Senhor, Soberano do Universo” 

Mantra  que expande amor, luz e paz. Une todos os biorritmos do corpo (personalidade encarnada) com os ritmos espirituais do corpo do Eu Superior (Ajustador de Pensamento), de modo que todos os sistemas circulatórios operem como um batimento do coração cósmico. Deve ser feito para 
discernir entre as forças celestiais espirituais e as "negativas". A saudação ativa um padrão de ressonância com o Trono do Pai que as "forças negativas" não conseguem suportar quando cumprimentadas com esta saudação. Esta saudação é tão forte que as "forças negativas" não conseguem permanecer nem por um lapso de tempo na presença de sua vibração. Cria distorções temporal-mentais-espirituais dentro de nosso corpo, que nos permitem crescer de um pequeno microcosmo ao nível próximo da Divindade. É a chave da transformação e a vibração central coordenando todas as vibrações com o veículo espiritual do Homem.
Fonte: Keys of Enoch - Chaves de Enoch - Dr. J.J. Hurtak

OM MANI PADME HUM

“Recebemos a Jóia da consciência no coração do Lótus” (recebemos a jóia da consciência divina, no centro do nosso chakra da coroa)

É um dos mantras do budismo, o mais entoado pelos budistas tibetanos. De origem indiana, de lá foi para o Tibete. O mantra é associado ao deus de 4 braços Shadakshari, uma das formas de Avalokiteshvara, deusa da compaixão.
  • Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho. Recitá-la o abençoa para atingir a perfeição napratica da generosidade.
  • Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja. Ajuda a aperfeiçoar a pratica da ética pura.
  • Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo. Ajuda a atingir a perfeição na pratica da tolerância e paciência.
  • Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da perseverança. 
  • Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmasfamintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome      e o da sede. Este sofrimento vem da ganância.  Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da concentração.
  • Hum fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino do inferno. O sofrimento dos infernos é o calor e o frio. Este sofrimento vem da raiva ou do ódio Ajuda na conquista da perfeição na pratica da sabedoria.
     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre (palavras grifadas são links para pesquisa).

A senda das seis perfeições é a senda de todos os budas. Cada uma das seis silabas elimina um dos venenos da consciência humana.

OM - Dissolve o orgulho
MA - Liberta do ciúme e da luxuria.
NI - Consome a paixão e os desejos
PAD - Elimina a estupidez e danos.
ME - Liberta da pobreza e possessividade.
HUM - Consome a agressão e o ódio.
Publicada por Semear Luz
De: Antonio Coelho


A força das palavras, potencializadas através da pureza e inocência infantis:

O Mundo de Sofia

Neste trecho da minissérie feita a partir do livro de Jostein Gaarder, Sofia lê uma redação que arrebata a todos. 


Não basta saber. É preciso experimentar, praticar!

Ir mais além...


No link REPROGRAMAÇÕES POR PALAVRAS E FREQUÊNCIAS, a comprovação de cientistas russos.




LIVRE PENSADOR




Esta foi a primeira página da minha autopesquisa de consciência após conhecer a Conscienciologia. Hoje, 16 de outubro de 2011, ao relê-la, sentí a necessidade de modificar uma palavra no terceiro parágrafo, onde constava:
Caminho aberto para um livre pensador, que busca aproveitar sua presença na Terra para atingir seu *prazer espiritual.

*Substituí na frase a palavra prazer por plenitude. 

Não que o prazer tenha deixado de ser importante. Para mim, sempre foi um caminho para o amor, uma motivação para realizar as coisas dentro de objetivos de aperfeiçoamento e desfrute da vida.  

Ao longo de inúmeras vidas, observei ao meu redor, às vezes atentamente, outras não... Reconhecia a existência de um universo similar ao meu universo interior. Fazia parte do meu código de ética ajudar os mais necessitados e tinha consciência de que, qualquer que fosse a ação, para que fosse efetiva, teria que ser prazerosa também para mim.

Após a aula sobre Multidimensionalidade, repentinamente, percebi que havia algo mais do que isso, sensações maiores. A teoria e a forma como as palavras foram colocadas agiram como chave mestra para a conexão com vastos campos, onde me senti em casa. 

Já não preciso procurar o prazer nas atividades, pois agora sei que apenas devo deixar fluir a minha natural necessidade de auto e hetero-assistência. Essa simples mudança de foco provocou uma reorganização de pensamentos, desta vez encaixando-os dentro de mim mesma, para daí expandir-se.


A visualização do Caminho, em 2010:

Atraiu-me uma frase, ouvida no momento certo, da professora Málu Balona: - "Não basta o conhecimento... ele precisa ser útil às pessoas."
E ainda, a máxima desse grupo que encontrei recentemente:
"Não acredite em nada do que ler ou ouvir. Experimente. Tenha suas experiências pessoais."


Foi através de uma entrevista assistida em TV COMPLEXIS que recebí o start para essa busca (veja a entrevista no link  abaixo): 

Málu Balona fala sobre Labilidade Parapsíquica

Caminho aberto para um livre pensador, que busca aproveitar sua presença na Terra para atingir sua plenitude* espiritual. Para uma pesquisadora, como me auto defino.

O contato inicial com um grupo de pesquisa dessa natureza foi no Grupo de estudos da Consciência, que se reúne na Biblioteca Municipal de Jundiaí todas as 3as. feiras às 19:30h, fundado por Moisés Esagui


A pauta foi o Vício do Sofrimento, pelo coordenador Gilvaney Rodrigues.

Excelente tema para refletir... E a minha mente ficou ativa, retardando meu sono. Mas, aprendí que não precisamos dormir tanto, se nos conectamos com a Grande Energia.

O que nos leva ao vício? À repetição de determinados comportamentos?

São  tantas coisas envolvidas!

Busca do prazer... Sim, ainda que efêmero e, na maioria das vezes, não satisfeito em sua totalidade. 

O que está atrelado ao prazer? Ao chegarmos  a este planeta, aprendemos a associa-lo aos diversos contatos com a matéria, a reconhecê-lo através das ações concretas, que mais tarde traduziremos como atos de amor, ou desamor.

Na história da humanidade, não tão distante, a doença e o sofrimento eram super-valorizados nas classes de elite, entre os intelectuais e clérigos. Condição implícita para receber atenção, ser digno, ser amado.

Da mesma forma que, ao contemplarmos o céu, vemos incontáveis estrelas que já foram extintas, convivemos nesta Pedra com uma bagagem de valores e crenças que pertencem ao passado. Convivemos, também, com as projeções do futuro, próprias do movimento dos corpos.

Sinto-os como mundos paralelos, existindo ao mesmo tempo, gerando incompreensões e perplexidade.

Por isso, nem sempre percebemos que aqui é um laboratório fantástico, que oferece um painel de infinitas possibilidades para se vivenciar. 

Existem tantas maravilhas ao nosso dispor, que não basta uma vida.

Podemos escolher!

Iniciei um curso na ASSIPEC,  sobre Autodomínio Bioenergético, dentro da Conscienciologia, 
neociência fundamentada pelo Dr. Waldo Vieira, dedicada ao estudo da consciência de forma integral considerando todos os seus veículos de manifestação (holossoma), as múltiplas dimensões (multidimensionalidade), as múltiplas vidas (serialidade) e a evolução consciencial, baseada no paradigma consciencial. 


Livre das amarras institucionais, como pede minha alma.

Fazendo minha autopesquisa.

ASSISTENCIALIDADE REVISTA


Quando a célula é iluminada com uma tênue luz azul,
passa a emitir luz laser verde direcionada. 

SIMESP - Comunicação

A caneta, como se subitamente recebesse uma rajada de energia, precipitou-se ao chão.
O exercício era descreve-la segundo a percepção de cada um. Alguns agregaram valor, significado, falando de suas funções. A maioria, porém, como eu, deteve-se a observar as características físicas do objeto.

Ninguém, entretanto, havia percebido a conexão da caneta consigo mesmo e com o universo.

Tratava-se de um aperitivo à quebra de paradigmas, ao rompimento, ainda que efêmero, com a dualidade da mente.

Células Nervosas
A semente plantada em meu cérebro, naquela tarde de imersão na Assipec, encontrou um  solo remexido, aerado por mãos indígenas que recobraram a memória após vidas de esquecimento. Sim, as mãos.

Sob o aspecto rústico resultante das vicissitudes da vida terrestre, pulsa a qualidade inerente, própria desta consciência: habilidade.

A exteriorização das raízes tem início, coincidindo com um momento de resgate da história familiar, de balanço de valores, de conscientização de aspectos obscuros do meu comportamento.

Para mim, assistência era um passo na direção do divino, mas ainda me acompanhavam antigas crenças de como seria esse caminhar. Cuidar da minha família, das minhas coisas, era uma atitude egoísta, pequena. Ser merecedora de apreço, ser grande, exigia doação, renúncia, solidariedade

Esse paradigma fez com que eu rompesse com minha vida burguesa quase feliz e buscasse dar assistência aos menos favorecidos. Fui feliz, até que me tornei novamente quase feliz e quase burguesa. Também o assistencialismo acabou por tornar-se um fardo, gerando grave enfermidade.

Os sinais de que perdera o caminho eram nítidos. Havia algo errado, intimamente, eu sabia. Retornei ao ponto de partida para descobrir.

O que é assistencialidade? Há muito o que aprender ainda sobre ela. Enquanto prevalecem os velhos paradigmas, se permanecemos invadidos pela culpa, irmã da soberba, ou qualquer outro sentimento de ser privilegiado, convivendo com incapazes e desvalidos, é o mesmo que abrir apenas um dos olhos, ou andar com um só pé (refiro-me ao espírito, que não tem olhos, ou pés).

Os  novos dados e questões a serem trabalhados:

1. Os pensamentos, sentimentos e o corpo físico são apenas resíduos, subprodutos da consciência. Poderá, então ser mudado o que consideramos real? É real, ou nada mais que ilusão criada pela nossa ignorância?

2. As células demonstram que a assistencialidade é um mecanismo natural. Através de um processo de homeostase interna, elas assistem a si mesmas, promovendo o equilíbrio. Indícios de que somos perfeitos?

3. Cada pessoa tem um código único de assistência, que deve resgatar da memória de suas próprias células. E, diferente de assistencialismo, onde se sacrifica algo de si para dar ao outro, quanto mais se doa, mais se enriquece de energia. Para muitos, essa doação se potencializa se for realizada de forma anônima, universalista, sem rótulos de qualquer espécie. Como será a que corresponde ao meu Código Pessoal? Aquela que poderá colocar em equilíbrio todo o meu ser?

Repetindo aqui o princípio máximo da Conscienciologia, não acredito em nada. Meu cérebro precisa refletir,  comparar, experimentar, ampliar. 

O calor da luz atingindo meu corpo foi real?

Só o meu coração pode responder, neste momento.


Mandala da Luz da Consciência

Amplie conferindo as palestras da Assipec nos links abaixo:

Amplie pesquisando, experimentando por si próprio.