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Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


sábado, 26 de janeiro de 2013

A HISTÓRIA DO UNIVERSO




(busque no Youtube A Grande História, por David Christian. Ele conta 
a História do nosso Unverso em 18 minutos)

Há momentos na vida em que, repentinamente, tudo se junta e então se obtém algo que pode ser chamado de insight. 

Enquanto assistia ao TED, onde David Christian conta em 18 minutos a história do Universo e dedica ao seu neto Daniel (acesse no youtube), vi e senti as diversas teorias científicas misturando-se como ovos para omelete. 

Na receita que vai se formando em meu interior, acrescento outros ingredientes: a minha história, as instruções iluminadas dos sábios de todos os tempos, elucubrações mentais que se transformam em bilhões de partículas...

Os elementos se juntam, incandescem, explodem dentro de mim em algo além da ciência, em um ruído ancestral gravado em minha estrutura que estremece e silencia.



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O Sol como você nunca viu antes


Cada um dos comprimentos de onda da luz nos dá informações diferentes sobre o funcionamento e o comportamento do Sol 


Um Sol, muitas personalidades

Você nunca poderá ver o Sol diretamente, porque isso danificaria irremediavelmente as células da sua retina.
Mesmo uma câmera comum, com um filtro apropriado, não lhe daria mais do que uma imagem do disco amarelo característico da nossa estrela, que poderá aparecer um pouco mais avermelhado se ele estiver baixo no horizonte - o caminho maior que a luz percorre na atmosfera terrestre faz com que ela perca seus componentes azuis.
Mas os sensores do telescópio SDO (Solar Dynamics Observatory, Observatório da Dinâmica Solar) podem ver a luz do Sol de inúmeras formas diferentes. Leia artigo completo. 


O Sol como você nunca viu antes

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. O Sol como você nunca viu antes. 23/01/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sol-como-voce-nunca-viu-antes. Capturado em 25/01/2013.



quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

DANÇAS E DIMENSÕES


Muitos do conhecimentos passados por Mestre Juan, além daqueles vivenciados e absorvidos em parte, permanecem como enigmas, incitando a índole investigativa de seus seguidores.

Com o sol Marrom (Capricórnio), os pressupostos que ele insistia em passar ressurgem com força para mim, embasando algumas conclusões extraidas dos fatos ocorridos, bem como das ameaças coletivas previstas, sonhadas, imaginadas e consequentes respostas durante o intenso mês de sol Vermelho (Sagitário).

Relembrando, os pressupostos referem-se aOS PASSOS DA DANÇA Cósmica (nesta dimensão):
Morphe – Códigos, regras – Marrom egóico (Terra).
Mimesis – o que não é; representação; diálogo – Rosa egóico  (Saturno)
Agon – enfrentamento –  Vermelho de fé (Marte).
Lusus – ilusão  –  Verde  de fé (Júpiter).
Ilinx – vertigem; ritmo;  conjunto de ações –  Amarelo anárquico (Mercúrio).
Alea – azar; imprevisto -  Preto anárquico (Plutão).

Nesta dança, entram: três energias de Terra (Marrom, Verde e Amarelo), duas de fogo (Vermelho e Preto) e uma de Ar (Rosa). Ficam de fora: as três de Água (Celeste, Violeta e Prata), uma de Fogo (Dourado) e duas de Ar ( Branco e Azul). Para a Cosmologia Energética, o Dourado é o Sol, o Pai, com o qual o Branco tem um relação misteriosa; o Azul é Deus.

O ritmo que, segundo Mestre Juan, pode ser constatado na música de Richard Wagner, é:
                     3 - 1 - 1
                     1 - 2 - 2
                          1 - 3
Convido estudiosos e curiosos sobre o tema a ajudarem a encontrar a chave desse mistério. Aberta a novas contribuições, passo um pouco do que vislumbrei recentemente, com base em minhas experiências. 

A energia que ocupa meu chacra umbilical, responsável pelo meu movimento físico, é o dissolvente Vermelho. Destarte, as tentativas de ficar parada, acalmar-me, frente a um momento de importante virada são infrutíferas. Guerreiro por natureza, o Vermelho reage às tensões preparando-se para o enfrentamento, para a luta, sempre predisposto à guerra. É o Agon.

Para dar finalidades, razões a essa energia neste plano tridimensional, são necessários códigos, regras - o Morphe - através do qual é possível distinguir o inimigo a quem direcionar todo o ódio e retalhar como a um boneco de palha, traçar o objetivo que se deseja atingir. Entram aqui os parâmetros de perfeição, a pirâmide do poder.

Reconheço este ponto de partida no meu cotidiano, embora seja uma pessoa que defende a paz. Trago ideais de como deveria ser o mundo, de como deveriam ser as pessoas. Luto por isso, direciono, ainda que em silêncio, minha raiva e intenção destrutiva para as atitudes que contrariam a ideia de respeito e amor que cultivo.

Aquilo que cultivo são as ilusões das quais me nutro - Lusus.  Como me relaciono, tento convencer as pessoas é o script que sigo - Mimesis. Quando parto para a ação propriamente dita, conto com o imprevisto, a probabilidade de não conseguir - Alea. Mergulho de cabeça - Ilinx (quando não interferem outras energias).

É assim que danço neste plano.

Quando observo de fora, em Azul - como se fosse deus, ou Dourado/Branco - como um pai de família, condeno a belicosidade. Não encontro razão para ela.  Ocorre o mesmo se vejo em Violeta, com a consciência do sofrimento que isso causa,  como mãe - em Celeste, ou em Prata - o guerreiro que deseja que a guerra termine, ansiando pelo retorno a um reino que não é deste mundo.

Posso atravessar dimensões, porém, enquanto danço em uma dimensão, não posso estar em outra ao mesmo tempo.  Pelo menos, é o que me parece mais confortável no momento.




sábado, 5 de janeiro de 2013

Entrelaçamento de Três Partículas

Experimento pode mudar concepção filosófica da realidade
Um único fóton de entrada cria diretamente os três fótons,
que nascem como trigêmeos siameses não apenas em
termos de energia, mas também no tempo. [Imagem: UWaterloo/IQC]
Há 77 anos, três mentes entrelaçadas, Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen (trio EPR)publicaram um experimento mental idealizado para mostrar que a mecânica quântica não era suficiente para descrever a realidade.

Embora contestado, mais tarde, por John Bell, que dizia haver alguns parâmetros ocultos incompatíveis  com observações da natureza, hoje, o entrelaçamento de duas partículas é um mecanismo usado rotineiramente em tecnologias emergentes como a computação quântica,criptografia quântica e medições ultraprecisas.


Pesquisadores das universidades de Waterloo e Calgary, no Canadá, foram além dos experimentos mentais realizados pelo trio. Fizeram um experimento real que estende as ideias originais de duas para três partículas entrelaçadas - e, de quebra, evitando a possibilidade de que surja alguém no caminho para dizer que suas ideias são incompatíveis com as observações da natureza. 


Leia matéria completa no link: 

Experimento promete mudar concepção filosófica da realidade
E mais: Influências Escondidas podem existir além do espaço-tempo
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Experimento promete mudar concepção filosófica da realidade. 02/01/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=experimento-mudar-concepcao-filosofica-realidade. Capturado em 05/01/2013. 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

UM DESPERTAR



Nas ações do cotidiano, revelações das contradições internas atingem mais profundamente algumas pessoas e menos a outras. Tudo no seu tempo.

Aquilo que se justifica ou não no mundo biológico urbano tem sido meu foco nos últimos dias. O que consideramos razoável, repugnante, ou nem mesmo pensamos a respeito.

Lembro-me do incômodo que vem lá de dentro sempre que vejo um programa sobre pesca naquele aparelho encontrado em toda parte, feito deus. Alegremente, o pescador exibe a sua presa, habilmente retira o gancho que fere o animal e o devolve à água. Pescaria por esporte, como chamam.

Uma frase do Mestre Juan define de forma exata os meus sentimentos: "- os índios pescam para sobreviver; o homem da cidade, por vaidade."

A mente parece ser comparsa do homem sob vários aspectos, encontrando razões, explicações ou simplesmente deletando partes indesejadas, permitindo conviver com sentimentos opostos sobre um mesmo assunto, como por exemplo, horrorizar-se com a matança, ter pena, mas comer a carne - cortar em   pedaços, assar, deleitar-se.

Sobre a pesca vaidosa, sequer é digna de nota! Passa ofuscada pelo brilho do "pescador". Afinal, são apenas peixes.

Outro ponto que me toca, os animais prisioneiros. Tenho me perguntado, por que tanta gente gosta de ter um ou mais animais presos em casa? Por amor, costumam dizer. Mas será amor manter um ser atrás de grades, cortar seus laços com a natureza e torna-lo dependente para comer, beber, sobreviver? 

O que se extravasa com esses atos? Será a necessidade de ter algo que dependa dos raros afagos, que dependa, enfim? Que nos pertençam? Compramos, vendemos, prendemos, subjugamos... Como ousamos achar que temos esse direito sobre outra criatura?

A respiração me falta neste momento. Benfazeja por instantes, a mente tenta preencher a lacuna que sinto no peito trazendo uma imagem gravada em meu coração: alguém abrindo todas as gaiolas que encontra e libertando os bichos. 

Faço um esforço e me contenho nos julgamentos. Substituo a indignação habitual por um sentimento ainda indefinido, um reflexo, talvez, da compaixão que tento exercitar. Concluo que essas atitudes egoístas fazem parte do árduo processo de autoconhecimento.

Meu olhar focaliza algo... mais adiante, visualizo uma silhueta. Chego mais perto... Reconheço um EU de outrora. Um EU que comprou, vendeu, prendeu, subjugou. Atrás das grades, cumpre sua pena perpétua.

Transformo a imagem em ato...

Quebro as travas do cadeado.

Liberto.