Os pulsares giram a grande velocidade, emitindo pulsos de radiação eletromagnética centenas de vezes por segundo, como se se tratasse de um farol. [Imagem: ESA] |
Os pulsares giram a grande velocidade, emitindo pulsos de radiação eletromagnética centenas de vezes por segundo, como se se tratasse de um farol. A análise destes pulsos revela que o seu período de rotação pode ser de apenas alguns milissegundos - daí o nome "pulsar milissegundo".
Os pulsares são classificados em função da forma como geram suas emissões. Pulsares de rádio obtêm sua energia da rotação do seu campo magnético, enquanto os pulsares de raios X se alimentam de um disco de acreção formado pela matéria que arrancam de uma estrela companheira.
As teorias atuais sugerem que as estrelas de nêutrons aumentam sua velocidade de rotação à medida que acumulam a massa procedente da estrela companheira. Quando o material do disco de acreção cai em direção à estrela, ele aquece e emite raios X.
Depois de vários milhões de anos, a velocidade de acreção diminui e os pulsares acendem-se de novo, mas desta vez emitindo ondas de rádio.
Os astrônomos acreditavam que existisse uma fase intermediária na qual as estrelas de nêutrons oscilam entre estes dois estados, mas até agora não se tinha ainda encontrado provas diretas e conclusivas que suportassem esta teoria.
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SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Descoberto elo perdido na evolução dos pulsares. 30/09/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=elo-perdido-evolucao-pulsares. Capturado em 01/10/2013.
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