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Cosmologia é o universo de conhecimento, disponível para cada ser que busca compreender os mistérios da vida. De onde viemos? Por que? Para que? Perguntas que nos fazem volver os olhos para o céu e contemplar os ensinamentos dos nossos antepassados. E, ainda, temos a dádiva de poder experimentar, encontrar o verdadeiro sentido da existência por nós mesmos, através das nossas próprias vivências.

Sobre este espaço:

Compartilho aqui conhecimentos de Cosmologia Energética, pensamentos, sentimentos e experiências decorrentes de minha autopesquisa e meu caminhar pela vida.

Investigo a hipótese de que, ao expressá-los a você e a mim mesma, provoco uma dinamização dos elementos os quais, estagnados no modo de ver humano, representam passado, presente e futuro.

Colocando-os em conexões diversas, interagindo com outras consciências, outros corações, podem fluir dentro do movimento cósmico nas multidimensões, rumo ao absoluto.


terça-feira, 29 de outubro de 2013

VIOLETA ATÔMICO - A Consciência nos Signos Fixos


Cabe aqui uma breve colocação sobre este estudo que, às primeiras vistas, pode parecer complexo, transformando planetas, luminares e signos em cores e vice-versa. Ele tem por base a sabedoria dos povos primitivos  entre os quais a energia pura pulsava mais límpida e clara em linguagem empírica.

A Cosmologia Energética, tal qual se apresenta hoje, é uma tentativa de síntese com o conhecimento que enfatiza o aspecto mental. Por isso, procura-se utilizar os elementos da Astrologia, da Astronomia, para ilustrar a experiência humana com o divino, nem sempre linear e progressiva como requerem certos conceitos sobre a lógica, mas não por isso menos legítima.
Os Drivers e os Vácuos que formam
o círculo externo de cores. 
Importante citar novamente alguns pilares: o ser humano é formado por 12 energias, divididas em 4 espíritos. Cada espírito é composto por três energias de um mesmo elemento (fogo, terra, água ou ar): a ativa (+), a passiva (-) e a atômica.     

Convencionalmente, na Astrologia, o signo da pessoa é identificado pela energia atômica que entra no momento em que nasce. Trata-se da energia que estava sendo iluminada pelo sol naquele momento, que se junta à ativa e à passiva do mesmo elemento, formando um espírito.

O Mapa Cosmológico revela, além desta que se localiza no Driver IV, mais três energias atômicas na formação do indivíduo, acompanhadas de seus respectivos irmãos de elemento, que entram na ordem identificada nos desenhos abaixo com números romanos — na concepção no Driver I, aos 3 meses no Driver II e aos 6 meses de gestação no Driver III.                       

Aproveitando o sol sobre o signo de Escorpião, o Violeta na Cosmologia Energética, no período de 24 de outubro 22 de novembro, vamos descrever como se comporta esta energia como atômica em cada uma das posições.

Há uma extensa gama de interpretações possíveis, mas vamos aqui enfatizar a posição das energias atômicas com relação à memória ancestral, ou inconsciente coletivo, simbolizados pelos vácuos (círculo externo com as 12 cores). Os vácuos não participam ativamente dos movimentos energéticos, apenas funcionam como base, fornecendo referências, harmonizando-se ou não, facilitando ou dificultando a expressão.

O Violeta é uma energia do elemento água, a mais sutil e difícil de compreender e viver. Sendo a décima-segunda, a última cor física, o final e o recomeço, aceita e reproduz o carma de todas as outras energias em si. Na condição de dissolvente, tem a capacidade de transformar em profundidade, regenerar. Para a Cosmologia, seu regente é a Lua, que comanda os movimentos de trasladação, transmutação e transformação, focalizando seu caráter cíclico, de grande intensidade emocional. Complementando a análise, a Astrologia considera seus regentes Marte e Plutão, enfatizando o ímpeto e o poder de lutar pelos objetivos nos quais acredita. 

Escorpianos (Violetas), trazem o Violeta como guia no Driver IV, no chakra coronário. Estando no inconsciente íntimo, embora não tenham certeza de sua existência real, sentem os efeitos e, por serem de Fé, têm um contato maior com seu lado interno. Disposto entre os vácuos rosa e verde, seu prazer e sua nutrição requerem uma experiência que satisfaça níveis profundos de ligação com a alma. A dor, o sofrimento, a depressão lhes são familiares e, ao mesmo tempo, dispõem da força interior para superá-los, gerada pela intensa busca de compreensão do que se passa no inconsciente. Tudo o que captam procuram transformar em algo concreto, palpável. Enfrentam, ainda que possa ser doloroso emocionalmente, pois faz parte de sua natureza penetrar no invisível, desvendar mistérios.

Leoninos (Pretos), têm o Violeta no Driver I, no chakra umbilical, com o qual se movem com fé e altruísmo. Estando no quadrante do consciente íntimo, somente eles sabem a respeito dos aspectos relacionados a esta posição. Localizado entre os vácuos vermelho e azul, se acreditam na causa, empenham-se com talento, inteligência e grande capacidade de organização para superar obstáculos e conquistar o reconhecimento. Detêm uma força extremista criativa, restauradora, transformadora que, se prevalecem o apego aos valores materiais, ou a rigidez nos objetivos, pode manifestar-se sob a forma de manipulação, vitimização, ou somatização.

Nos Taurinos (Verdes), o Violeta está no Driver II, no chakra do terceiro olho. Este é o quadrante do inconsciente público, aspectos que os outros percebem e que determinam sua auto imagem. Estando entre os vácuos amarelo e prata, eles têm uma compreensão profunda, detalhada e sentimental dos fatos, que lhes confere a visão transformadora, sensível, impressionável com tudo o que agrada seus sentidos tão aguçados e intensos. Por outro lado, quando se prendem à análise do passado, podem comprometer o fluir da energia trazendo a tristeza e a amargura para seu campo, dificultando esquecer as mágoas.

Aquarianos (Rosas), trazem o Violeta no Driver III, no chakra cardíaco, quadrante do consciente público, coisas que tanto eles quanto os demais sabem que existem. O Violeta nesta posição, faz com que externamente sejam fraternais, porém, quanto aos sentimentos íntimos, prefiram discrição e reserva. Não confiam facilmente nas pessoas. Costumam guardar para si os sentimentos os quais, antes de transformar, fazem com que sofram bastante, pois atingem em profundidade. Possuem grande resistência ao sofrimento e sabem avaliar no que se baseia a insegurança. Mostram-se mais independentes e auto suficientes, pois têm consciência de que podem fazer a mudança em qualquer parte da vida. Por isso, não permitem que entrem nesse campo, tampouco costumam pedir ajuda. Quando entregam seus sentimentos, são carinhosos, afetuosos, fiéis na relação enquanto o amor estiver presente e houver confiança.

Os Signos Fixos marcam o fim de cada estação e costumam manter idéias, sentimentos, ritmos com determinação, pois tendem a estabilizar o que foi iniciado pelos Cardinais. Aprimoram suas ações a fim de obter o melhor resultado em tudo o que fazem com segurança e persistência. Devido a esses atributos, não raro, são um tanto inflexíveis. A Astrologia divide os 12 signos em três grupos de características similares, em concordância com os ciclos da natureza: Cardinais, Fixos e Mutáveis.

A Cosmologia Energética amplia apontando as energias atômicas comuns em cada grupo, determinando as tendências fortes descritas neste e nos posts anteriores AMARELO ATÔMICO - o Raciocínio nos Signos Mutáveis e AZUL ATÔMICO - o Conhecimento nos Signos Cardinais. :
— Os Mutáveis Virgem, Peixes, Sagitário e Gêmeos — Amarelo, Prata, Vermelho e Branco na posição atômica;
— Os Cardinais Libra, Câncer, Áries e Capricórnio — Azul, Celeste, Dourado e Marrom na posição atômica;
— Os Fixos Escorpião, Leão, Touro e Aquário — Violeta, Preto, Verde e Rosa na posição atômica.


sábado, 5 de outubro de 2013

Buraco negro dentro de chip confirma teorias de Einstein

Além do horizonte de eventos - a fronteira além da qual nada escapa - os buracos negros possuem uma região chamada esfera fotônica, uma região onde o espaço-tempo é fortemente curvado. [Imagem: Sheng et al./Nature Photonics]
Lente Gravitacional

Segundo a Teoria da Relatividade de Einstein, corpos de grande massa fazem a luz se curvar, um efeito chamado de lente gravitacional.
Isso acontece porque a enorme gravidade deforma o espaço-tempo, fazendo com que o caminho mais curto para a luz ao redor de uma estrela maciça, por exemplo, seja uma curva.
Não é possível criar um buraco negro em miniatura para demonstrar coisas desse tipo em sala de aula, mas é possível deixar a gravidade de lado e reproduzir o fenômeno da lente gravitacional usando apenas luz.
Foi o que demonstraram C. Sheng e Hui Liu, da Universidade de Nanjing, na China, que são especialistas em metamateriais.
Leia matéria completa.: Uma versão fotônica de um buraco negro foi criada no interior de um chip de plástico.
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Buraco negro dentro de chip confirma teorias de Einstein. 04/10/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-negro-dentro-chip-confirma-teorias-einstein. Capturado em 05/10/2013. 
Em vez de se propagar pelo espaço, no interior do chip a luz viaja
através de materiais sólidos transparentes com diferentes índices de refração.
[Imagem: Sheng et al./Nature Photonics]

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Descoberto elo perdido na evolução dos pulsares

Os pulsares giram a grande velocidade, emitindo pulsos de radiação eletromagnética centenas de vezes por segundo, como se se tratasse de um farol. [Imagem: ESA]
Os pulsares são estrelas de nêutrons magnetizadas, núcleos mortos de estrelas massivas que explodiram como supernova quando esgotaram o seu combustível - dependendo do assunto e da abordagem eles também são chamados de buracos negros.

Os pulsares giram a grande velocidade, emitindo pulsos de radiação eletromagnética centenas de vezes por segundo, como se se tratasse de um farol. A análise destes pulsos revela que o seu período de rotação pode ser de apenas alguns milissegundos - daí o nome "pulsar milissegundo".

Os pulsares são classificados em função da forma como geram suas emissões. Pulsares de rádio obtêm sua energia da rotação do seu campo magnético, enquanto os pulsares de raios X se alimentam de um disco de acreção formado pela matéria que arrancam de uma estrela companheira.

As teorias atuais sugerem que as estrelas de nêutrons aumentam sua velocidade de rotação à medida que acumulam a massa procedente da estrela companheira. Quando o material do disco de acreção cai em direção à estrela, ele aquece e emite raios X.

Depois de vários milhões de anos, a velocidade de acreção diminui e os pulsares acendem-se de novo, mas desta vez emitindo ondas de rádio.

Os astrônomos acreditavam que existisse uma fase intermediária na qual as estrelas de nêutrons oscilam entre estes dois estados, mas até agora não se tinha ainda encontrado provas diretas e conclusivas que suportassem esta teoria.

Leia matéria completa.
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Descoberto elo perdido na evolução dos pulsares. 30/09/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=elo-perdido-evolucao-pulsares. Capturado em 01/10/2013.